Dizem que blogs estão ultrapassados; ninguém mais usa, ninguém mais lê… tudo agora é rede social. Instagram, Facebook, Twitter, Youtube (é rede social também?). Fato é que, quando escrevo, escrevo muito. Mas também gosto de escrever pouco. Gosto de ser lida. Mas às vezes nem tanto. E pago o domínio desse blogue, que já teve tantas caras, tantas fases e passou por um longo período de abandono.
Criei esse espaço para compartilhar textos oriundos de grandes reflexões, muito bem formatos e fundamentados. Mentira, aqui é o lugar onde normalmente publico coisas que passam pela cabeça e chegam até os dedos nervosos no teclado. Daí, o caminho para a tela é de um clique. Sofro de verborragia textual e acho que as pessoas para as quais escrevo longuíssimas mensagens já não me aguentam mais, portanto, volto ao blog.
Coloco aqui textos sobre coisas que gosto e que não gosto. Tem seriados, filmes, novelas, viagens e crises. Tem crônicas cotidianas sobre as mais diversas situações. Tem de tudo um pouco, porque vez ou outra morro pela boca assim como os peixes, conhecem o ditado?
A belíssima ilustração que está na capa do blog é do artista pernambucano – que assim como eu foi retirante nordestino em SP – Lese Pierre. Uso há muito tempo e sou bem apegada a ela.
Ah, e para saber mais sobre os caminhos profissionais dessa jornalista que vos escreve, é só acessar meu LinkedIn clicando aqui.
palomaguedes.com 
Oi, Paloma! Vi uma ótima matéria sua no Vírgula e achei bem interessante. Fiquei intrigada, pois percebi que você tem um leve sotaque que não consegui identificar de onde, mas acho que de algum lugar no Brasil ao norte do Paralelo 15 (Nordeste?). Falo isso porque, apesar de ser sulista (meu pai é catarinense), tenho uma mãe pernambucana. Abraços e sucesso!!
Oi Rafaela, obrigada por aparecer por aqui! :)
E vc está certa, moro em São Paulo há alguns anos e luto para manter meu sotaque de baiana.. sou de Salvador!
beijos
Achei o seu blog novamente! :-) Tá, não é que tenha sido difícil nem nada… foi só para dar ênfase na contingência que me levou até aqui; agora. Amo como você escreve, querida. Mesmo quando a temática não me “toca” – Não é o caso aqui. Aliás, esse “Sobre” me fez lembrar a Introdução do meu livro… – em determinado momento, instiga a ler. […] Ilustração foda mesmo! Beijão.