Eu admiro tanto e acredito que Poca e Tata acreditam tanto e com tanto amor e com tanta força na fé delas, que andar muitos quilômetros debaixo de um sol fervente ao lado das duas vale muito a pena.
Eu, que não sou de fé, me sinto acolhida. Peço banho de alfazema na cabeça para a baiana, amarro fitinha na grade da Igreja e no pulso enquanto penso fortemente no que mais desejo e caminho confortável entre a fé alheia como se fosse minha, afinal, eu já disse, né? Sou ateia mas sou baiana. Respeito, admiro e até participo. Que o Senhor do Bonfim e Oxalá olhem por mim.